53 terroristas morrem e o mundo silencia...
Eis o problema desta comunicação social que temos é este, primeiro anuncia-se com grande pompa e circunstância que morreram 60 vítimas civis num dia sangrento de confrontos entre os assassinos judeus e os virtuosos e anjos dos palestianos, quando o movimento terrorista Hamas secundado pela organização terrorista Jihad Islâmica, reclamam que desses 60, 53 - 50 do Hamas e 3 da Jihad Hislâmica - são seus militantes, combatentes e soldados, esta cala-se!!!
Mais de 80% das tais vitimas civis inocentes eram nas palavras das duas organizações terroristas e anti-ocidentais islâmicas, seus combatentes e foram para essas manifestações com armas, disparar contra soldados e invadir o território de um estado soberano mas o anti-semitismo continua a medrar e a ser usado como refugio e a calar-se diante deste facto.
O pior é que para além de jornalistas e populares claramente anti-semitas, que precisam de poucos argumentos para o continuarem a ser, deputados portugueses continuam a ser cúmplices deste silêncio e de forma despudorada continuam a caucionar o que estes dois movimentos representam e o que estas 53 nada inocentes vítimas defendem.
Não são palestinianos desesperados estes militantes, são terroristas que defendem a aplicação da lei islâmica a toda a sociedade, inclusive aos ocidentais. Estes militantes e estas organizações defendem que os homossexuais são seres aberrantes e merecem a morte, que uma mulher adultera e/ou violada merece a lapidação e que as crianças devem, se forem homens, educados exclusivamente em escolas corânicas e, se forem mulheres, nem ler e escrever devem, não vá terem ideias feministas ocidentais.
Das tais feministas pertencentes às organizações radicais de esquerda que a par com os movimentos LGBT´s, se associam a manifestações a pedir a condenação de Israel e o caucionamento ideológico destas pessoas, que se enojam só por os conhecer e que os matam e oprimem nos territórios que governam.
Eis a coerência ideológica de tais seres e organizações, a mesma que rejubila pela reeleição do ditador Nicolas Maduro, na Venezuela, com 60% e alguns, entre 30% e picos de afluência, ou seja menos de 20% do real universo eleitoral. A mesma que aplaude um ditador cubano, agora branquinho e quase americano, até porque esta esquerda conhaque europeia tem aqueles padrões rácicos que não lhes permite cá misturas entre eles e os gentios e se tiverem assim uma pele morena que fiquem longe.
Passa-se isso com os romanis (que por aqui são conhecidos por ciganos) que têm como comunidade o desprezo desta esquerdalha que apenas se cruza com estes em feiras, mas que nutre por estes aquele desprezo e superioridade absurda, nesse aspeto são muito parecidos com a extrema-direita que criticam.
Por isso é que quando se fala com estes deputados e com esses que andam por aí a manifestarem-se na rua e a indignarem-se pelas redes sociais e se perguntam se eles conhecem a rua árabe e se já foram à palestina livre dos territórios de Gaza e da Cisjordânia, me respondem com aquela sobranceria que não precisam de lá ir para entenderem o que eu por aqui escrevo e aqui apresento.
Condenar sem conhecer a situação e de terem falado com as pessoas que por lá habitam e sofrem não por causa de Israel, mas porque quem os governa, em que se encontram os dirigentes destes grupos de terroristas islâmicos, Hamas e Jihad Islâmica, que vivem do esbulho e da apropriação ilícita dos milhares de milhões de fundos que para lá são encaminhados pela comunidade internacional e milhares de ricos e pios senhores dos petro dólares.
Esse é o problema de muitos destes anti-semitas, culpam a única entidade que lhes dá alguma segurança, pois grande parte da população, da tal ficção da palestina livre, vive com empregos de Israel, ou seja, quem alimenta quem nessas comunidades vive com dignidade, dessa tal palestina livre são milhares de empresas dos tais judeus assassinos.
E já agora, quem os rouba todos os dias e vive deles à tripa forra são os líderes dessas tais organizações terroristas que vivem uma vida de luxo no Líbano e Emiratos Árabes Unidos.
E esses deputados e esquerda conhaque europeia, acompanhados com muitos indignados de sofá, são os cúmplices desta situação, pois exigem aos políticos do seu país transparência total e uma radical modéstia de vida e depois caucionam o oposto aos líderes destas organizações terroristas que defendem em valores o oposto que estes dizem representar nos seus países.
Acabo com uma pergunta, querem mesmo que eu defenda um estado falhado em que a população que lá habita vive para alimentar a corrupção de uns líderes inaptos ou defenda coerentemente que estes territórios e populações devem ser integrados noutros países que sempre os desejaram ter e que talvez estes povos, seja no Egito - a Faixa de Gaza - ou na Jordânia - o que restar da Cisjordânia sem Jeruralém - lá sejam melhor governados?
Acho que a resposta é óbvia, acabem com essa ficção de estado da palestina, isso não existe, é um mito criado por uma esquerda conhaque europeia e mundial anti semita que pouco ou nada percebe da realidade no terreno e por estados árabes que sempre quiseram este território, mas que após ficarem com milhões de refugiados depois das guerras falhadas, que moveram contra Israel, agora querem um estado palestiniano, que muitos que lá vivem não querem, para exportar esses refugiados que foram criados pela sua inépcia, pois a muitos palestinianos moradores dessa ficção a que chamam de estado da palestina ficariam contentes com uma governação sem corruptos e/ou extremistas.
O problema dessas terras de ninguém, a que chamam estado da palestina só existe por culpa exclusiva dos anti-semitas europeus e mundiais e dos países árabes a que lhes convém ter a urbe controlada com um inimigo comum, o problema, é que já nem na rua árabe essa ideia é consensual, acabem por isso com ficções e não façam sofrer terceiros porque querem bodes expiatórios, sejam estes pela sua incompetência, sejam pelo o seu anti-semitismo primário.
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